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sábado, 20 de agosto de 2011

Alimentos Funcionais e Seus Benefícios

Alimentos funcionais: o que são?
São aqueles alimentos que além da sua função básica de nutrição também produzem efeitos metabólicos, fisiológicos e benéficos para a saúde, através da atuação de um nutriente ou não nutriente no crescimento, desenvolvimento, manutenção e em outras funções normais do nosso organismo. Seu consumo regular pode ajudar na prevenção e também para impedir o avanço de uma determinada doença que já esteja instalada.
Para gozar dos benefícios desses alimentos é importante que eles estejam em sua dieta habitual e sejam consumidos regularmente.
Esses alimentos funcionais geralmente são alimentos que já estão integrados em uma dieta saudável, equilibrada e variada, onde existe a ingestão de todos os grupos e tipos de alimentos. Uma alimentação assim já fornece alimentos com propriedades funcionais, como por exemplo, as frutas, vegetais e legumes que contém fibras, vitaminas e minerais que se consumidos devidamente e dentro de sua recomendação de quantidade diária fornecem propriedades funcionais.
Fora esses alimentos existem alguns com propriedades funcionais que você pode adicionar a sua dieta habitual como, por exemplo, a soja que contém isoflavonas e efeitos benéficos na redução do colesterol e reduz o risco de doenças cardiovasculares, os antioxidantes como licopeno (encontrado no tomate), betacaroteno (encontrado na abóbora, couve, cenoura, espinafre, mamão, manga e etc.) e flavonóides (encontrados no suco de uva natural ou vinho tinto) que possuem efeitos na redução de riscos de doenças cardiovasculares e câncer, as fibras (que são encontradas em vegetais, frutas e cereais) que possuem efeito na redução de riscos de doenças do intestino e também ajudam na redução do colesterol, pró-bióticos (que são encontrados em iogurtes e leite fermentado) que ajudam no equilíbrio da flora intestinal e inibem o crescimento de microorganismos patogênicos e etc.
Se você deseja adicionar esses alimentos a sua dieta habitual seguem algumas dicas:
  • Adicione a salada todos os dias as suas refeições
  • Adicione as suas frutas, seus sucos ou vitaminas, os cereais como aveia, granola, linhaça e etc.
  • Coma de 5 a 6 porções de frutas e vegetais por dia
  • Beba bastante água
  • Tenha uma dieta rica e equilibrada
  • Comer de 3 em 3 horas e evitar longos períodos em jejum.


Dicas de alimentos funcionais que devem ser adicionados na sua dieta diária:
 
  • Alho: É associado ao combate a gripe e ao controle de pressão arterial. Indicada a ingestão de um dente de alho por dia.

  • Soja : Abundante em isoflavonas, o consumo da soja está associado à redução dos níveis de gordura no sangue. Indicado a ingestão de 250ml de suco de soja por dia.

 
  • Chá verde: indicado para quem tem problemas de pressão arterial, níveis altos de colesterol e ainda inibe a ação dos radicais livres. Indicada a ingestão de no mínimo 4 xícaras de chá por dia.

  • Castanhas, nozes ou amêndoas: Fontes de sais minerais e vitamina, elas protegem contra o envelhecimento da pele e do coração. Ajudam também a evitar a anemia. Indicada a ingestão de duas a três unidades por dia.

  • Linhaça: contém lignana, que modula o sistema imunológico, reduz o colesterol e o risco de doenças cardiovasculares.

  • Azeite: O óleo de oliva possui várias substâncias benéficas à saúde. Ele pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, devido a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada, além de reduzir o risco de infarto ou AVC uma vez que o consumo regular do óleo de oliva previne a formação de placas de ateroma nas paredes dos vasos sanguíneos.
    Outro fator importante para a saúde é que o óleo de oliva previne oxidações biológicas porque é rico em polifenóis, que diminuem a formação de radicais livres. Os radicais livres são muito nocivos à saúde, pois são responsáveis pelo envelhecimento, e doenças degenerativas, como o câncer por exemplo.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Correr para pedalar




A corrida pode ser praticada por ciclistas para aprimorar a condição física


Correr melhora a performance na bike



















POR ERIKA SALLUM
Quer melhorar sua performance em cima da bicicleta, ganhar mais fôlego e ainda dar uma variada nos treinos? Então comece a correr já. A corrida é um ótimo aliado do atleta que escolheu o ciclismo como esporte do coração. Além de acabar com a monotonia de praticar uma só modalidade, trocar em alguns dias da semana sua magrela pelo tênis pode dar um gás danado em pouco tempo.

Corrida e ciclismo são esportes que trabalham de forma diferente os mesmos grupos musculares, mas trazem benefícios cardiovasculares bastante parecidos. Na corrida, os quadríceps, panturrilha, glúteos e outros músculos e articulações continuam a ser exigidos, porém com intensidade e angulações distintas. Por conta disso, cada uma das modalidades acaba desenvolvendo mais um tipo de fibra muscular. No ciclismo, é um esporte que necessita de força, solicita-se as chamadas fibras brancas, mais grossas e velozes, além de ricas em fosfatos e glicogênios, poderosamente energéticos. Já na corrida aumenta-se as fibras vermelhas, finas e mais lentas, que se destacam por sua riqueza em enzimas de produção aeróbica de energia. É só comparar as pernas de um ciclista com a de um corredor para notar a diferença: enquanto as do biker são grossas, as do outro costumam ser finas.

VÁ COM CALMA
- Por causa da bike, o ciclista que começa a correr apresenta um bom condicionamento físico, mas isso não significa que seu corpo esteja adaptado ao novo esporte. Comece a correr devagar, afinal, você é um corredor iniciante.
- Assim como no ciclismo, a corrida exige equipamentos adequados. Escolha um tênis de corrida ideal para seu tipo de pé. Se for correr ao ar livre, não esqueça o boné e roupas leves.
- Quase ninguém corre com uma garrafinha de água na mão. Por isso, é importante hidratar-se bem antes e depois da corrida.
- Por ser um esporte de alto impacto, a corrida exige muito dos músculos e articulações. Alongar-se antes e, principalmente, depois é fundamental. 
- Se alguma competição de bike estiver próxima, deixe para começar a correr depois. Concentre-se na prova de ciclismo. É comum um novo esporte provocar dores musculares, o que pode enfraquecer sua performance na magrela.
- Dê tempo ao tempo. Se você pegar pesado logo de cara na corrida, pode se dar mal e prejudicar seus treinos de bike.
- Correr pode ser duro no início. Ao contrário do ciclismo, não é possível “descansar” enquanto se corre. Demora até que o novo corredor adapte sua respiração. E as pernas quase sempre doem nas primeiras semanas. Não desista: como bom ciclista, você está cansado de saber que persistência é essencial em qualquer modalidade esportiva.
Não desanime!

Confira a íntegra da matéria, com mais dicas e uma planilha completa com um mês de treinamento na edição de maio da VO2! 

Fonte: Prólogo

10 LIÇÕES DOS ESPORTES DE AVENTURA



Praticar um esporte de aventura sozinho ou em equipe, encarando longas distâncias e diversos obstáculos, aumenta o condicionamento, tonifica os músculos e deixa aquela sensação gostosa de superação de limites.
Essas modalidades cheias de adrenalina, no entanto, podem acrescentar ou desenvolver outras habilidades extremamente úteis na vida de quem se propõe a enfrentá-las. Do desejo de partir para a aventura à realização dela, tudo pode trazer um ensinamento passível de ser usado em outras esferas da vida. Confira as habilidades que você pode desenvolver praticando esportes de aventura.

10 lições dos esportes de aventura
10 lições dos esportes de aventura
Ambição
“Estabeleça objetivos pessoais, sonhe alto e assuma um compromisso com seus sonhos”, diz Raphael Bonatto, empresário e ultramaratonista de Curitiba. Seu último sonho foi correr 27 maratonas, uma em cada capital brasileira, em 27 dias consecutivos. Tarefa que exigiu mais do que preparo físico. “A parte mais difícil foi montar a logística para realizar as provas”.
Mas ele chegou lá: no dia 21 de novembro, com a Maratona de Curitiba, concluída em 3h19m, Raphael realizou mais um projeto. O próximo? “Atravessar Portugal, correndo de norte a sul, em sete dias, passando por cidades importantes da época do descobrimento do Brasil”, adianta. A lição: você não precisa querer ir à Lua, mas deve ter metas que estimulem seguir sempre em frente.
Planejamento
Você tem um sonho? É bom também saber como realizá-lo. “Para participar de uma corrida de aventura é preciso se preparar pelo menos dois meses antes. É importante conciliar a vida profissional e familiar com os treinos e a organização de toda a logística”, diz Danilo Vivan, jornalista e praticante de corridas de aventura.
“Organize seu tempo de forma inteligente e valorize cada minuto do seu dia. No final você ganha foco e disciplina”, atesta Raphael Bonatto, que também ministra palestras motivacionais, usando suas experiências no esporte como base desse trabalho.
Jogo de cintura
Como em uma prova de aventura, a vida é cheia de imprevistos. Diante de uma dificuldade, é preciso manter a calma e buscar alternativas. “A gente aprende a desenvolver um plano B, C e até D”, brinca Bonatto. De uma maneira ou de outra, você acaba superando os problemas!
Espírito de equipe
Corridas de aventura podem ser feitas em equipes – e a figura do líder é importante. “Mas sozinho ele não chega a lugar algum. As tarefas devem ser divididas pelo grupo e as decisões tomadas coletivamente. Descentralizar é a grande lição”, explica o professor de educação física Leonardo Barbosa, organizador da Haka Race, prova de aventura que envolve modalidades como trekking, mountain bike, técnicas verticais, canoagem e orientação.

Aprender a trabalhar em equipe é uma habilidade desenvolvida nos esportes de aventura
Confiança (em si e nos outros)
Embora os integrantes de uma equipe tenham objetivos semelhantes (chegar, concluir bem a prova), individualmente as pessoas reagem de modos diferentes a determinadas situações. “É legal identificar quais os pontos fortes e fracos de cada um e usar isso em favor do sucesso do grupo”, diz Danilo Vivan. “Uma corrida de aventura é um excelente exercício de convivência e tolerância”, completa Leonardo. Ou seja: respeite as características das outras pessoas, confie em suas habilidades e extraia o melhor que cada uma tem a oferecer.
Entusiasmo
A alegria é contagiante e serve como combustível. “Em um esporte de aventura não é só o resultado que importa: você aprende a tirar prazer de tudo o que faz”, revela o ciclista Odir Züge Júnior, praticante de provas Audax, modalidade ciclística de longas distâncias (200, 300, 400 e até 1200 quilômetros). “Vibre com aquilo que está realizando. Transmita entusiasmo e satisfação. Isso faz você ir mais longe”, completa Raphael Bonatto.
Decisão
Muitas vezes a decisão a ser tomada não é a mais convencional. Às vezes é preciso assumir uma posição e bancar os riscos. “Era a primeira corrida do meu parceiro. Estávamos pedalando e faltavam dois quilômetros para a chegada. De repente, um animal cruzou nossa frente, meu amigo capotou e até se machucou um pouco. Fora que a bike entortou. Pensei: ‘acabou’. Mas ele levantou, deu um jeito na bicicleta e disse que iríamos terminar de qualquer jeito. Felizmente, tudo acabou bem”, conta Danilo Vivan.
No caso do ciclista Odir Züge, a história teve outro desfecho. Ele participava do Audax 600 (600 quilômetros pedalando) e havia se preparado muito para a prova. Devido a um problema mecânico da bicicleta, ele rodou 70 quilômetros trepidando – o que causou fortes dores nos punhos e nas mãos. “Tive de abandonar. A gente aprende a respeitar os limites do corpo e, se for preciso, parar. O fracasso momentâneo faz parte do sucesso futuro”, diz.
Humildade
Procure tirar lições dos erros e dos acertos. “Esteja aberto ao aprendizado, busque sempre mais, atualize seus conhecimentos”, sugere o ultramaratonista Raphael Bonatto. Do planejamento à realização, há inúmeras formas de ampliar os horizontes. “Nas provas de longas distâncias de bicicleta, por exemplo, a gente carrega tudo o que vai precisar – até o número de remendos de pneu você tem que calcular. E nada como a experiência e a troca de informações para ensinar”, diz o ciclista Odir Züge.
Positividade
Seja positivo e acredite em seu potencial. Dificuldades e frustrações acontecem na vida, claro. O importante é não se deixar abater. “De manhã, levante-se para superar obstáculos e vencer. Na vida ou no esporte, elimine o ‘se…’ do seu vocabulário. Tem gente que vive dizendo ‘se eu tivesse mais dinheiro, realizaria tal coisa’, ‘se não tivesse tanto calor teria corrido melhor…’ Acredite em você, faça o seu melhor e pare de lamentar. Persista, não existe vitória sem barreiras”, afirma Raphael Bonatto. “A linha de chegada está ali e você pode atingi-la”, reforça Leonardo Barbosa.
Entusiasmo
Na hora da dificuldade, é normal achar que o sofrimento nunca vai ter fim. Mas tudo na vida passa. É legal competir, brigar por boas colocações, buscar a superação, mas é fundamental também se divertir durante o percurso. “Com o esporte de aventura você sente prazer não só com o resultado, mas principalmente com o caminho até chegar lá”, diz Odir Züge. “A gente incorpora uma visão mais positiva da vida e tem a percepção de que é capaz de superar os desafios da vida, sejam eles quais forem”, finaliza Danilo Vivan.
Por Yara Achôa, iG São Paulo

sábado, 13 de agosto de 2011

Como trocar o pneu furado da bicicleta


Como trocar o pneu furado da bicicleta

Imagine que você está pedalando e seu pneu fura no meio do passeio. Que tristeza, não? Infelizmente esta é uma emergência mecânica muito mais comum do que a gente imagina. Dificilmente quem pedala nunca foi vítima do famigerado pneu furado.
Neste tutorial explicaremos como trocar a câmara enchendo-a tanto com a bomba de ar convencional como com a bomba de CO2, simulando o problema tanto na roda dianteira (mais simples), quanto na traseira (normalmente mais complicada, principalmente se sua bicicleta tiver transmissão). No próximo tutorial ensinaremos como fazer um reparo (remendo) na câmara.
Para que você não seja pego de surpresa com um imprevisto deste tipo, o ideal é sair de casa com umkit de reparação, que pode variar um pouco conforme as necessidades e o trajeto a ser percorrido. Se for um passeio rápido pela cidade, o kit é mais simples. Se for uma longa cicloviagem, o ideal é ter um kit mais completo.
Um kit de reparos de pneus é composto por:
- Canivete de ferramentas para bicicleta multifunção, facilmente encontrado nas bikeshops e grandes magazines de esporte*;
- Bomba de ar para bicicleta**;
- Kit de reparo de câmara;
- Câmara de ar reserva;
- Bomba de CO2;
- Adaptador de válvula presta (mais fina, presente nas bicicletas mais especializadas) ou schrader (a mais comum, igual aos automóveis)***;
- espátula para remoção da câmara****.
* Não é necessário para o conserto do pneu. Porém, se for um canivete completo, ele pode conter as espátulas para a remoção da câmara (caso do utilizado em nosso tutorial). Além disto, este é um item indispensável para quaquer emergência mecânica;
** Hoje estes equipamentos são cada vez mais leves e portáteis, facilitando muito o transporte e manuseio;
*** Este adaptador se faz necessário caso sua bicicleta tenha uma válvula do tipo presta, porque as bombas localizadas em postos de gasolina estão preparadas para lidar somente com a válvula do tipo schrader;
**** Apenas se este item não estiver presente em seu canivete. Dê preferência para as espátulas feitas em plástico, pois as metálicas requerem muita habilidade no manuseio para não danificar os aros.

Exemplo de válvula do tipo “schrader”

Exemplo de válvula do tipo “presta”

Kit mais completo, capaz de realizar reparo ou substituição da câmara, tendo uma bomba dual, ou seja, funciona tanto como uma bomba convencional como uma bomba de CO2

Kit básico para substituição de câmara
Os kits acima prevêm duas situações: uma troca rápida ou um remendo na câmara. E a decisão sobre qual maneira realizar o conserto pode depender de vários fatores. Se seu pneu furou em um lugar perigoso e não há local seguro para o reparo, por exemplo, o ideal é optar pela troca da câmara, enchendo-a com uma bomba de CO2. Em uma competição, a opção é a mesma.
Mas se o seu pneu furar em um local seguro e você não tiver pressa para executar o reparo (o famoso “remendo”) na câmara, esta pode ser a opção mais em conta porque você vai continuar usando a mesma câmara. Porém, o ideal é sempre que possível trocar a câmara, mesmo que posteriormente, uma vez que a área remendada quase sempre terá mais facilidade de se romper futuramente.
O ideal também é que sua bicicleta tenha as blocagens das rodas do tipo “quick release” (soltagem rápida), que custam barato e facilitam na hora de sacar a roda. O “quick release” ajuda também se você transporta sua bicicleta dentro de um automóvel e precisa tirar a roda dianteira para fechar o porta-malas. Se sua bicicleta não possui este sistema de blocagens, é um investimento que vale muito a pena!

Sistema de blocagem “quick release”

Trocando a câmara da bicicleta

1-) Se sua bicicleta tiver marchas, é necessário trocá-las para a seguinte posição (principalmente se o furo ocorreu na roda traseira):
- coroa dianteira menor (marcha mais leve, menor)
- catraca traseira menor (marcha mais pesada, maior)
Fazemos isto para retirar a tensão sobre a corrente da bicicleta, o que facilita o manuseio da roda traseira.
2-) Depois devemos desarmar o freio da roda envolvida.
Neste tutorial, utilizamos um sistema de freios do tipo “v-brake”, mais comum de se encontrar. Se sua bicicleta tiver freios do tipo cantilever, o desarme é muito parecido. Se for freio a disco, o desarme varia conforme o sistema: mecânico (mais simples e comum), ou hidráulico (mais complicado de manusear). Se este for seu caso, deixe seus comentários no post que responderemos posteriormente.
3-) Sacar a roda, soltando a blocagem, tomando cuidado para não desalinhá-la. Para não desalinhar a roda, basta observar que o pneu deve estar posicionado bem no centro do garfo durante a operação posterior de travamento do “quick release” (ou blocagem). Ao montar novamente a roda, gire-a observando se esta flui normalmente. Se ela estiver “pegando no freio”, solte-a e repita a operação novamente, até não encontrar mais problemas.
4-) Desmontar o pneu com as espátulas apropriadas, conforme a sequência abaixo:
5-) Retirar a câmara afetada, examinando-a para ver onde ocorreu o furo. Examine também o pneu, interna e externamente. Tal exame é importantíssimo, na medida em que o agente causador do furo (ex.: pedaços de vidro) ainda pode estar alojado no pneu e certamente vai furar a novamente a câmara. Inicie a retirada da câmara pela válvula, conforme indicado abaixo:
6-) Pegue a câmara nova e encha-a ligeiramente, para que ela “molde” melhor no pneu ao ser colocada, evitando assim que a mesma fique dobrada no interior do pneu, o que causará a deformação do mesmo.
7-) Posicione a câmara no pneu conforme a foto abaixo:
8-) Inicie a inserção da câmara no interior do pneu, começando pela válvula:
9-) Você pode usar as espátulas para inserir a câmara
10-) Remonte o pneu no aro
11-) Encha o pneu, procurando respeitar a medida impressa na lateral do mesmo, conforme explicado neste post
12-) Finalize remontando a roda em sua posição original, lembrando de armar novamente o freio.
Veja no vídeo como a troca de câmara é feita: